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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Propaganda faz diferenca!?

Nosso amiguinho LL aqui quer seguir o ramo de publicidade e ele jura q a propaganda eh uma coisa inofensiva e meiga...
Ele se esquece da verdadeira natureza da propaganda q desde o seu nascimento eh usada para induzir pessoas a fazer oq a propaganda sugere, se vc n esta se lembrando deixe me refrescar a sua memoria e contar um pouco sobre historia enquanto provo q a propagando foi feita para usos sombrios!
A propaganda foi inventada na segunda guerra mundial para convencer q Hitler e seu companheiros eram uma coisa boa para o mundo e para levar todos q viam a acreditar q os eles faziam n era nada mais do q um ato de amor a pátria, desde então a propaganda vem mudando de mãos como por exemplo os USA q usaram (usam) para recrutar novos idiotas soldados q amam a sua pátria, aqui no Brasil eh usada pra vcs fazerem as maiores merdas como votar em políticos q só querem se aproveitar do poder e se vc n vota e n ta nem ai pra historia do mundo aqui vai dois exemplos de propagando incisiva q vc já deve ter ouvido, e só vou dizer afim de ir contra uma campanha q agora esta dizendo assim: "a única coisa q ela (propaganda) n faz eh obrigar vc a comprar um produto".
prova numero um: propaganda do Batom q diz o seguinte: "compre batom, compre batom, seus filhos merecem batom!"
prova numero dois: propaganda da caixa económica q tem o seguinte bordão: "vem pra caixa vc tbm, VEM!"
encerro por aqui as minhas acusacoes.
Heitor

extra do post de zumbis(http://www.ezflar.com/gen/70089)

10 comentários:

  1. Heitor,

    Realmente concordo que propaganda foi feita pra "alienar" as pessoas, fazendo com que comprem coisas, ou façam coisas.

    Porém, LL não está errado quando fala que a propaganda é algo inocente. Hoje em dia existem 2 "vertentes" da propaganda:

    A Boa: A boa vertente apenas estimula concorrência entre as marcas de carro, chocolate, entre outros, e os publicitários apenas cumprem o contrato, que é convencer o publico a pensar que TAL produto é melhor que outro, nada mais do que concorrência sadia.

    A Má: Como você citou - a política, e a guerra são PESSIMAS formas de publicidade, pois levam à coisas ruins, como votar em políticos com ficha suja (EX: Maluf), ou você pensar que só porque o outro acredita em Maomé(Não é apenas isso,mais se falar demais fica chato) você pode matar.

    Só isso, mais o Post ta bom, apesar da falta de parágrafos.

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  2. Bom, eu também concordo e discordo, mas na verdade concordo em quase tudo mesmo, pq as progagandas, por mais que pareçam inocentes e inofensivas, sempre tem segundas intenções, que mesm q a gente n perceba, estão nos levando a fazer algo. Mas ja pensei em fazer publicidade, só pela parte do design msm, afinal, mecher com essas coisas é legal (:

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  3. Heitor,

    antes de mais nada, como você, acredito na Palavra de Deus e ela diz que tudo foi criado por meio dele e para Ele. Não queria te frustrar, mas você faz propaganda. Agora mesmo você acabou de fazer uma propaganda negativa da propaganda :) Viu? TUDO é propaganda! Todo ser humano tem a capacidade de PROPAGAR. Quando você compra um produto e se agrada dele, ou quando você vai em um restaurante e gosta do atendimento ou da comida e você fala para alguém que vale a pena adquirir tal produto ou serviço, você está fazendo uma propaganda. A finalidade da propaganda é informar algo e a finalidade da publicidade é convencer. Uma está ligada à outra. Isso não significa que ela OBRIGA alguém a comprar ou a fazer o que está sendo proposto. Ela informa de uma maneira inteligentíssima e criativa, com a finalidade de atingir seu objetivo, seja ele positivo em relação ao produto ou negativo. "Compre Batom" não é "Se você não comprar Batom vou aí na sua casa com uma 38 acabar com você!". Se pensarmos assim, nada tem utilidade. Mecatronica constroi robôs, né? E robôs ocupam vagas de seres humanos, né? Olha aí! Familias desempregadas por causa dos robôs! Viu? Tudo depende do ponto de vista. Claro que usam a publicidade para muitas coisas ruins e mentem muito, mas quando você conhece a cristo, tudo fica diferente, até a publicidade e a mecatrônica ;) Eu sou publicitária e amo minha profissão! Não trocaria por outra de jeito nenhum! LL, você vai ser um publicitário para a glória do Senhor e Heitor, você vai ser um fazerdor de robôs para a glória do Senhor! Amém?! :D VIVA A PUBLICIDADE! Afinal, como você saberia da existência desse blog se a propaganda/publicidade não fossem colocadas em ação? HAHA!

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  4. PS: é SAFFIRA aí! kkkkkkkkkkkkkkkkkk! ficou na ocnta d emainha (rose) :P

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  5. Para Heitor:
    puplicitarios=satanistas from hell das trevas
    Para saffira:seres abençoados

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  6. Vc tem imagem do stormtrooper ¬¬

    eu nao sou nerd,sou Geek seu maldito !

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  7. merma coisa e a tua imagem é a do yoda

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  8. Muito antes de Hitler...

    A origem da palavra marketing vem a partir da mitologia grega com a divindade mais polivalente do Olimpo: Hermes, que segundo os gregos, no 1º dia de vida inventou a lira e roubou bois de seus irmão Apolo.

    Zeus fez de Hermes mensageiro dos deuses, protetor dos ladrões, dos jogadores e deus dos comerciantes, dos viajantes, da eloqüência e persuasão. Como divindade tutelar dos negociantes, colocavam a sua estátua à entrada dos mercados: segurava uma bolsa e um ramo de oliveira, símbolo da paz indispensável ao negócio. Diz-se que foi inventor dos pesos e balanças.

    Durante o Império Romano, houve por parte dos romanos a assimilação das divindades gregas, adotando-as como poderes (numina).

    Assim, Hermes passou a ser para o romanos deus da indústria e do comércio. Da palavra latina mercis =mercadoria, derivou o novo nome de Hermes: Mercúrio. Da mesma palavra mercis derivaria mais tarde o termo francês marché: mercado onde as mercadorias eram comercializadas.

    Os ingleses gostaram da palavra e a incluíram em seu dicionário. Foi aí que marché, virou market. No século 20, na década de 50 nos EUA, a palavra passou a ser usada livremente por todos os envolvidos no comércio. De market surgiu marketing : “tudo o que influi na comercialização de um produto.”

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