???

Bom antes como já foi explicado, estamos sendo convidados a postar aqui, no blog, Bom meu nome e Ítalo... (blábláblá, vamos direto ao assunto).

Bom, o tema dessa semana é "Otaku" (o que, particularmente não me agrada), bom a definição de Otaku já foi dada, mais só pra completar:

"É um termo usado no Japão para designar um fã por um determinado assunto, seja ele qual for. No Japão são tidos como pessoas que se atiram de forma obsessiva a um hobby qualquer (em resumo, Nerds/viciados). Já no Ocidente, a palavra é usada como gíria para rotular fãs de animês e mangás em geral, uma clara mudança de sentido em relação ao idioma de origem =O."

A origem dos Otakus:

Logo após a Guerra Intergalática no ano 2101 a.C., muitas civilizações haviam sido arrasadas. Uma dessas civilizações, conhecida apenas pelo místico nome Puchu, com seus planetas arrasados, vidas destruídas e sem esperança, começou um processo de êxodo utilizando-se de grandes naves esféricas conhecidas como Poké-naves (apesar do nome, não possuem relações com os Pokémon).

Uma Poké-nave colônia, no ano 2085 a.C, acidentou-se ao tentar inverter a polaridade da cafeteira, criando um loop finito espaço-tempo-cheese e caindo no 3º planeta de um sistema planetário.

A queda ocorreu (ou não) em um lugarzinho completamente esquecido por Deus chamado Acre*(há fortes indicios de que ele existe, porém nada ainda foi provado), também ninguém sabe onde fica (exceto Lara Croft, Carmen Sandiego e o elenco do Lost). Os nativos confundiram os seres fofinhos com antigos deuses astronautas e passaram a idolatrá-los. O nome Otaku, como dito no começo, é uma abreviação, do que teria sido a primeira frase proferida por tais seres fofinhos ao desembarcar e perceber os milhares de olhares curiosos ao redor.

Bom depois, dessa pequena história deixo pra vocês alguns lemas dos "Otakus"

Otaku não assiste desenho, vê anime (qual a diferença?);

Otaku não vai pro paraíso, vai para a Soul Society (e nós achando que eram Ateus...);

Otaku não usa cordas pra escalar as paredes, concentra o chakra nos pés e sobe andando (vai lá tentar então espertalhão!);

Otaku não estuda, usa o sharingan nas provas (seria melhor se estudassem ou colassem do jeito tradicional);

Otaku não se suicida, vira Shinigami (diga isso para católicos e evangélicos, principalmente evangélicos!);

Otaku não vai pra escola, manda um bushin e é feliz (e o Bushin, como fica?);

Otaku não come macarrão, come lámen (qual a diferença?²);

Otaku não abre livro, desenrola pergaminho (e eu achava que eles enrolassem, se é que me entende);

Otaku não tem professor, tem sensei(já perguntou pra eles);

Otaku não joga "pedra, papel e tesoura", joga "jo-ken-po(qual é a diferença?³);

Otaku não tem espada, tem Zanpakutou (se bem que uma Katana paraguaia já serve, na maioria dos casos);

Otaku não tem caderno, tem Death Note (não é a toa que não estuda);

Otaku não sonha, faz virar realidade (ai que meigo!);

Otaku não tem destino, tem missão (missão de hoje: Cale-se!!);

Otaku não come arroz, come gohan (humm, isso ficou meio estranho!);

Otaku não perde a memória, faz novos amigos (Meu, isso se chama Alzheimer);

Otaku não morre, vira anime (não é a toa que tem tanto anime ruim por sinal);

Otaku não faz amigos, cria laços (ai que fofuuuxuh!);

Otaku não tem lembranças, tem penas (?????);

Otaku não é traficante, é mafioso (em evento isso tem sobrando, cobrando 40 pila por um mangá de quase 10, e enrola os outros dizendo que é raridade!);

Otaku não comete suicídio, comete Seppuku(Suicídio em japonês, então de novo dá na mesma).

imagens:

*Acre : O Acre, também conhecido como a "Terra do nunca", é o que todos os brasileiros desinformados acreditam ser um pedaço de terra a oeste com capital em Rio Branco, mas na verdade é um estado rebelde criado pelos "mapinguaris" que fundaram sua verdadeira capital em uma cidade ao norte que chamaram de "Cruzeiro do Sul". O que todos não sabem é a conspiração criada pela Globo para fazê-los acreditar nisso. Na verdade, o Acre é dividido entre Bolívia e Peru, mas estes dois países fazem questão que o Brasil pense que é dele, pois não existe mesmo.